Evolução do mercado de seguros na era digital
As novas tecnologias trouxeram uma revolução no setor dos seguros. O digital deixou de ser uma utopia para se tornar num ativo tangível e indispensável na dinâmica desta indústria.
Nas últimas duas décadas, a Internet alterou a forma como os seguradores interagem com os clientes. Se, antes, a relação se estabelecia maioritariamente de forma presencial, agora, o digital dominou quase por completo esse campo. Hoje, o cibernauta pode comparar preços, ler opiniões, contratar e resolver problemas sem sair de casa.
Mas as transformações na indústria seguradora não param por aqui. Na era da Internet das coisas (IoT), a coleta e análise de dados têm um papel crucial. Os chamados 'telematics', dispositivos embutidos em carros que recolhem dados de condução em tempo real para as seguradoras, são um exemplo disso. Este avanço tecnológico permite que as empresas de seguro passem de valores baseados em perfis estatísticos genéricos para preços definidos com base em comportamentos individuais.
Contudo, a digitalização também trouxe novos desafios. A cibersegurança é um deles. Com a crescente digitalização e troca de informações na rede, aumenta a necessidade de proteger esses dados, sendo este um dos principais desafios para o futuro próximo.
A todo este panorama acresce a emergência das insurtechs, start-ups tecnológicas que estão a refrescar o setor dos seguros. São empresas como a Lemonade ou a Oscar, que aproveitam a tecnologia para criar uma nova forma de interação e envolvimento com o cliente, otimizando processos e reduzindo custos.
O cenário é complexo e dinâmico. As empresas do setor de seguros precisam de estar em constante evolução para acompanhar os novos desafios trazidos pelo digital. Hoje, mais do que nunca, a mudança é a única constante.
Nas últimas duas décadas, a Internet alterou a forma como os seguradores interagem com os clientes. Se, antes, a relação se estabelecia maioritariamente de forma presencial, agora, o digital dominou quase por completo esse campo. Hoje, o cibernauta pode comparar preços, ler opiniões, contratar e resolver problemas sem sair de casa.
Mas as transformações na indústria seguradora não param por aqui. Na era da Internet das coisas (IoT), a coleta e análise de dados têm um papel crucial. Os chamados 'telematics', dispositivos embutidos em carros que recolhem dados de condução em tempo real para as seguradoras, são um exemplo disso. Este avanço tecnológico permite que as empresas de seguro passem de valores baseados em perfis estatísticos genéricos para preços definidos com base em comportamentos individuais.
Contudo, a digitalização também trouxe novos desafios. A cibersegurança é um deles. Com a crescente digitalização e troca de informações na rede, aumenta a necessidade de proteger esses dados, sendo este um dos principais desafios para o futuro próximo.
A todo este panorama acresce a emergência das insurtechs, start-ups tecnológicas que estão a refrescar o setor dos seguros. São empresas como a Lemonade ou a Oscar, que aproveitam a tecnologia para criar uma nova forma de interação e envolvimento com o cliente, otimizando processos e reduzindo custos.
O cenário é complexo e dinâmico. As empresas do setor de seguros precisam de estar em constante evolução para acompanhar os novos desafios trazidos pelo digital. Hoje, mais do que nunca, a mudança é a única constante.