O futuro do seguro na era digital: desafios e oportunidades
Os tempos estão a mudar, e com eles também estão a mudar a forma como os seguros são geridos. Graças à digitalização, as oportunidades para apólices de seguro personalizadas, mais eficientes e mais baratas estão a crescer. No entanto, isso não significa que os desafios não persistam, especialmente para os provedores que ainda estão atrás na corrida digital.
A digitalização tem o potencial de reformular a indústria de seguros. As ofertas personalizáveis não são apenas mais rentáveis para as companhias de seguros, mas também podem ser adaptadas muito mais precisamente às necessidades individuais dos clientes. Por outro lado, a digitalização também apresenta seus próprios desafios. Afinal, não são apenas os clientes que se tornam digitais, mas também os fraudadores.
O seguro é um negócio baseado em dados. Receber informações corretas e confiáveis sobre o tomador do seguro é essencial para o cálculo dos prémios. Isso se torna muito mais difícil em um mundo digital onde a manipulação de dados é mais fácil do que nunca. Ainda assim, as oportunidades superam os desafios. Por exemplo, a digitalização pode ajudar a prever melhor os riscos individualizados e, assim, tornar o cálculo dos prémios mais precisos.
Além disso, os provedores que já concluíram ou estão realizando a transformação digital também ganham uma vantagem competitiva significativa. Cada vez mais consumidores estão a comprar seguros online, um mercado que permanecerá inexplorado para os provedores não-digitais.
No contexto português, esta é uma mudança para a qual vale a pena estar preparado. Com a digitalização a ganhar ritmo e as regulamentações da UE desafiando os métodos tradicionais de negócios, as companhias de seguros em Portugal têm a oportunidade de se adiantar e adaptar-se.
No entanto, a maior e mais complexa questão permanece: Como a indústria de seguros se ajustará a essas mudanças rápidas e imprevisíveis? A resposta, sem dúvida, irá moldar o futuro do setor de seguros em Portugal e além.
A digitalização tem o potencial de reformular a indústria de seguros. As ofertas personalizáveis não são apenas mais rentáveis para as companhias de seguros, mas também podem ser adaptadas muito mais precisamente às necessidades individuais dos clientes. Por outro lado, a digitalização também apresenta seus próprios desafios. Afinal, não são apenas os clientes que se tornam digitais, mas também os fraudadores.
O seguro é um negócio baseado em dados. Receber informações corretas e confiáveis sobre o tomador do seguro é essencial para o cálculo dos prémios. Isso se torna muito mais difícil em um mundo digital onde a manipulação de dados é mais fácil do que nunca. Ainda assim, as oportunidades superam os desafios. Por exemplo, a digitalização pode ajudar a prever melhor os riscos individualizados e, assim, tornar o cálculo dos prémios mais precisos.
Além disso, os provedores que já concluíram ou estão realizando a transformação digital também ganham uma vantagem competitiva significativa. Cada vez mais consumidores estão a comprar seguros online, um mercado que permanecerá inexplorado para os provedores não-digitais.
No contexto português, esta é uma mudança para a qual vale a pena estar preparado. Com a digitalização a ganhar ritmo e as regulamentações da UE desafiando os métodos tradicionais de negócios, as companhias de seguros em Portugal têm a oportunidade de se adiantar e adaptar-se.
No entanto, a maior e mais complexa questão permanece: Como a indústria de seguros se ajustará a essas mudanças rápidas e imprevisíveis? A resposta, sem dúvida, irá moldar o futuro do setor de seguros em Portugal e além.