Transformação digital acelera expansão de startups portuguesas
As startups portuguesas vêm apresentando um crescimento acelerado nos últimos anos, muito impulsionado pela transformação digital que se reflete em diversos setores da economia. A pandemia COVID-19 evidenciou ainda mais essa necessidade de adaptação ao meio digital, e muitas empresas emergentes souberam aproveitar as oportunidades que surgiram.
Em termos específicos, as áreas de tecnologia, saúde, educação e comércio eletrônico estão entre as que mais avançaram neste período. No setor de tecnologia, destacam-se empresas como a OutSystems e a Farfetch que, além de conquistar o mercado internacional, também contribuíram para colocar Portugal no mapa das nações empreendedoras.
Já no campo da saúde, a pandemia destacou a necessidade de soluções inovadoras e imediatas, o que abriu espaço para a atuação de startups nesta área. Um exemplo é a KNOK, que ofereceu uma solução de consultas médicas online.
No ramo de educação, empresas como a Uniplaces e a Dreamshaper se destacaram ao oferecer soluções que facilitam a vida dos estudantes, seja na busca de acomodação ou na construção de um projeto de vida orientado para o empreendedorismo.
O e-commerce também tem sido um setor em rápida expansão. Empresas como a Aptoide e a Chic by Choice têm redesenhado a forma de fazer compras, proporcionando uma experiência personalizada para o usuário.
Além disso, é importante ressaltar o papel dos fundos de investimento que têm aportado recursos nessas empresas emergentes, tais como a Indico Capital Partners e a Armilar Venture Partners.
Mesmo com o cenário positivo, é necessário lembrar que toda empresa, independente do segmento, precisa enfrentar desafios, principalmente no que se refere à captação de investimento. A burocracia ainda é um obstáculo a ser superado, assim como a necessidade de aumentar o capital humano especializado na gestão de startups.
Em suma, a transformação digital veio para ficar e, para além da pandemia, continuaremos a assistir ao crescimento e à consolidação de startups portuguesas que apostam na inovação como um motor de crescimento.
Em termos específicos, as áreas de tecnologia, saúde, educação e comércio eletrônico estão entre as que mais avançaram neste período. No setor de tecnologia, destacam-se empresas como a OutSystems e a Farfetch que, além de conquistar o mercado internacional, também contribuíram para colocar Portugal no mapa das nações empreendedoras.
Já no campo da saúde, a pandemia destacou a necessidade de soluções inovadoras e imediatas, o que abriu espaço para a atuação de startups nesta área. Um exemplo é a KNOK, que ofereceu uma solução de consultas médicas online.
No ramo de educação, empresas como a Uniplaces e a Dreamshaper se destacaram ao oferecer soluções que facilitam a vida dos estudantes, seja na busca de acomodação ou na construção de um projeto de vida orientado para o empreendedorismo.
O e-commerce também tem sido um setor em rápida expansão. Empresas como a Aptoide e a Chic by Choice têm redesenhado a forma de fazer compras, proporcionando uma experiência personalizada para o usuário.
Além disso, é importante ressaltar o papel dos fundos de investimento que têm aportado recursos nessas empresas emergentes, tais como a Indico Capital Partners e a Armilar Venture Partners.
Mesmo com o cenário positivo, é necessário lembrar que toda empresa, independente do segmento, precisa enfrentar desafios, principalmente no que se refere à captação de investimento. A burocracia ainda é um obstáculo a ser superado, assim como a necessidade de aumentar o capital humano especializado na gestão de startups.
Em suma, a transformação digital veio para ficar e, para além da pandemia, continuaremos a assistir ao crescimento e à consolidação de startups portuguesas que apostam na inovação como um motor de crescimento.