O mundo empresarial português enfrenta um novo desafio: a sustentabilidade. Num clima de incerteza económica devido à pandemia, as empresas estão a procurar compreender melhor o conceito de sustentabilidade e a integrá-lo nos seus modelos de negócio.
A sustentabilidade não é apenas uma palavra da moda. Ela implica um compromisso com a implementação de práticas sustentáveis que promovam o bem-estar económico, social e ambiental. As empresas sustentáveis são aquelas que levam em consideração esses três pilares ao tomar decisões estratégicas.
No entanto, a transição para a sustentabilidade não é sem desafios. As empresas precisam mitigar os riscos económicos, como o aumento dos custos de produção, e navegar pelas complexidades das regulamentações ambientais.
Apesar destes obstáculos, as empresas portuguesas estão mostrando que é possível ter sucesso nesta jornada. Empresas como a EDP e a Navigator são exemplos de empresas que já estão a incorporar práticas sustentáveis em suas operações.
A EDP, por exemplo, tem promovido ativamente a energia renovável como parte de sua estratégia de sustentabilidade. A Navigator, por sua vez, tem investido em tecnologias que permitem a redução do consumo de água e energia em suas fábricas.
Outro fator que está a influenciar a mudança para a sustentabilidade é a pressão dos consumidores. Os consumidores estão cada vez mais conscientes dos problemas ambientais e estão exigindo que as empresas tomem medidas para mitigar o seu impacto.
As empresas que ignoram estas mudanças de perspectivas correm o risco de serem deixadas para trás. Afinal, estas não são apenas ações benéficas para o planeta, mas também para suas operações, pois práticas sustentáveis podem levar a eficiências operacionais que, por sua vez, podem resultar em economia de custos.
A sustentabilidade não é uma opção, mas uma necessidade no mundo dos negócios atual e as empresas portuguesas estão amando o confronto desta nova realidade.