O mercado financeiro em Portugal foi notoriamente dinâmico durante o último ano. O impulso de digitalização acelerado pela pandemia de COVID-19 levou a mudanças radicais na forma como as instituições financeiras operam e os consumidores interagem com os serviços financeiros.
No que diz respeito à Banca, assistimos a um aumento expressivo das operações online. A dependência dos serviços bancários físicos diminuiu, dando lugar a aplicações e plataformas digitais acessórias. Os bancos estão se adaptando e inovando para responder às necessidades dos seus clientes, proporcionando uma experiência bancária mais conveniente e eficiente.
Entretanto, no setor das Fintech, empresas de tecnologia financeira, constata-se também uma ascensão significativa. Estas empresas, especializadas em inovar e otimizar os serviços e sistemas financeiros, têm sido chave para revolucionar o panorama financeiro em Portugal. Assim, verificamos a popularização de apps de gestão de finanças pessoais, plataformas de transações online e até mesmo criptomoedas.
Em relação ao mercado imobiliário, inegavelmente sofreu algumas oscilações devido ao impacto da pandemia. Contudo, predictivamente, parece haver um regresso à normalidade. Zones privilegiadas e centrais de Lisboa e Porto continuam atrativas para investidores, apesar do declínio no turismo.
Por fim, tratando da economia portuguesa em geral, embora tenhamos enfrentado uma recessão sem precedentes em 2020, projeções otimistas antecipam a recuperação. Este impulso é atribuído ao avanço na vacinação e ao fundo de recuperação da União Europeia.
Em síntese, o mercado financeiro em Portugal, assim como globalmente, está em constante evolução, honrando a sua reputação de resiliência e força, mesmo em tempos desafiadores.